São centenas de cachoeiras, cavernas, grutas, poços, vales, rios, piscinas naturais, morros e trilhas, numa área que engloba impressionantes 152 mil hectares, protegidos, na sua grande maioria, pelo Parque Nacional da Chapada Diamantina.
A Chapada Diamantina, além das inúmeras belezas naturais, também reserva aos seus turistas uma rica cultura de lendas e histórias, além de diversas cidades históricas que se desenvolveram durante o ciclo do diamante.
Um ponto de destaque é o Morro do Pai Inácio, tido como um dos cartões postais da Chapada Diamantina. O morro proporciona aos seus visitantes uma das mais impressionantes vistas de toda a região.
As cachoeiras também são um espetáculo a parte. São destaques a Cachoeira do Mosquito, com queda de 60 metros, assim como a cachoeira com maior queda do Brasil, a Cachoeira da Fumaça, com 380 metros.
De uma maneira geral, todas as cachoeiras lá presentes são belas, com vistas e cenários incríveis, todavia, a que tira mesmo o fôlego de todos os turistas é a Cachoeira do Buracão, localizada em um sinuoso cânion e com queda circular de 100 metros de altitude.
Outro destaque é Pratinha, considerado um oásis de águas cristalinas, cujo fundo, formado por inúmeras microconchas, sugere que a região já foi ocupada pelo mar no passado. De igual ou maior beleza, o Poço Azul possui um lindo lago de águas translúcidas que são iluminadas pelo deslocamento solar.Para quem quer se aventurar e fazer trekking na Chapada Diamantina são muitas as opções de trilha, com destaque para a Trilha de Igatu, a “Machu Picchu Tupiniquim”, que, no trajeto, corta belos riachos e transpassa ruínas do período do ciclo do diamante.
Para os amantes do rapel, as opções também são generosas, como em Lençóis – no poço do Diabo, com 22 metros de descida e na Gruta do Lapão, de 48 metros.
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