quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Pedra do Cão Sentado e Cachoeira Véu da Noiva nova friburgo RJ

A pedra, um dos cartões-postais de Friburgo, é acessível depois de uma caminhada de um quilômetro em meio a grutas e cavernas. A formação fica a 1.100 metros de altitude, descortinando boa parte da cidade. Na ida ou na volta, vale apreciar a cachoeira Véu da Noiva, com 70 metros de queda. 
  • Como chegar:

    Acesso pela RJ-116 (direção Bom Jardim), Km 90 (Véu da Noiva) e Km 92 (Cão Sentado) Pedra do Cão Sentado - Nova FriburgoPedra do Cão Sentado - Nova FriburgoPedra do Cão Sentado - Nova FriburgoPedra do Cão Sentado - Nova FriburgoPedra do Cão Sentado - Nova FriburgoPedra do Cão Sentado - Nova FriburgoPedra do Cão Sentado - Nova FriburgoPedra do Cão Sentado - Nova Friburgo

Lumiar & São Pedro da Serra Nova Friburgo RJ

A 30 quilômetros de Nova Friburgo estão dois dos mais agradáveis e tranquilos recantos da região. Escondidas no meio das montanhas, as vilas de Lumiar e São Pedro da Serra chamam a atenção pela rusticidade cercada de verde; pela simplicidade charmosa de seus restaurantes e lojas de artesanato; e pelas opções de atividades em meio à mata Atlântica - entre elas, caminhada, rapel e passeios de jipe, a cavalo ou de bike.

Separadas por apenas cinco quilômetros, Lumiar e São Pedro se complementam. Enquanto a primeira abriga belas cachoeiras, poços e rios perfeitos para a prática de canoagem, bóia-cross e rafting; a segunda capricha nas trilhas e em um suave movimento noturno nos finais de semana, concentrado nos restaurantes. Em Lumiar, não deixe de curtir o Poço Feio, indicado para quem viaja com crianças; o encontro dos rios Macaé e Bonito; a bela cachoeira do cânion Indiana Jones; e os trekkings rumo às pedras Aguda e Riscada. Já em São Pedro, não perca as trilhas que ligam a vila aos arraiais de Boa Esperança, São Bento e Vargem Alta. 
  • Como chegar:

    Acesso pela RJ-142 Natureza em estado bruto...Natureza em estado bruto...Natureza em estado bruto...Natureza em estado bruto...Natureza em estado bruto...Natureza em estado bruto...Natureza em estado bruto...Natureza em estado bruto...Natureza em estado bruto...

Três Cachoeiras Penedo RJ

Bastante frequentada nos finais de semana e feriados pela proximidade do Centro, é formada por três quedas que formam piscinas naturais boas para banho. Melhor visitar durante a semana.Férias perfeitas!Férias perfeitas!Férias perfeitas!

Cachoeira de Deus Penedo RJ


Maior e mais bonita queda d´água de Penedo, a cachoeira de Deus tem 15 metros de altura e um grande poço perfeito para mergulhos. Acesso fácil por trilha. Cachoeira de DeusCachoeira de DeusCachoeira de DeusCachoeira de DeusCachoeira de DeusCachoeira de Deus

Parque da Serra dos Órgãos Teresópolis RJ

O Parque Nacional da Serra dos Órgãos espalha-se pelos municípios de Teresópolis, Petrópolis, Guapimirim e Magé, somando 10.600 hectares de mata nativa. O belo cenário é formado por cachoeiras, espécies diversas de animais e plantas, além das imensas formações rochosas, como o pico Dedo de Deus (1.692 metros) e a pedra do Sino (2.263 metros e ponto mais alto da serra do Mar).

Paraíso dos aventureiros, o parque oferece trilhas e vias para a prática de caminhada, escalada e rapel. Uma das atividades mais procuradas é a travessia Petrópolis-Teresópolis, com 42 quilômetros de trekking e considerada uma das mais bonitas do país. São três dias de aventura, com direito a camping no meio da floresta - é recomendável contratar guias. Quem não tem tanta disposição ou preparo físico pode curtir os caminhos mais leves que levam aos mirantes naturais ou fazer um piquenique nos arredores do lago próximo à sede.
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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Cachoeira do Elefante

A Cachoeira do Elefante pode ser vista por quem passa pela rodovia Mogi – Bertioga. Em uma das curvas da estrada ela se mostra imponente, como uma cicatriz em meio ao verde da vegetação da Serra do Mar. É formada por três belas quedas e a maior delas tem mais de 80 metros de altura. A Trilha que leva até a Cachoeira do Elefante tem 9 km de extensão e se caracteriza por um longa descida no meio da mata. O caminho de volta pode ser feito atravessando o rio Itapanhaú e subindo até o mirante do km 83 da rodovia Mogi-Berioga.
Altura da Cachoeira do Elefante: Três quedas, a maior delas com mais de 80 metros
Distância de São Paulo: 80 km
Como chegar na Cachoeira do Elefante: Início da trilha na Rodovia Mogi – Bertioga, km 81.

Cachoeira da Usina

Sim, existem cachoeiras na cidade de São Paulo, a Cachoeira da Usina é um bom exemplo, fica no extremo Sul da cidade. É formada pelo rio Capivari, um dos poucos de São Paulo que possuem águas limpas. Para se chegar até lá é preciso fazer uma trilha de 9 km, passando por trilhos de trens e prainhas de água doce.
Altura da Cachoeira da Usina: Desconhecida
Distância de São Paulo: 50 km do centro da cidade
Como chegar na Cachoeira da Usina: A partir do bairro de Parelheiros, seguir sentido Barragem e ir até a linha do trem. A trilha começa próximo à estação Evangelista de Sousa e leva até a propriedade do Jamil. Do Jamil até a Usina é preciso caminhar por aproximadamente 2 horas.
 

Cachoeira do Itambé

Um paredão de 84 metros de altura com uma queda d’água de alto volume. Uma das mais espetaculares cachoeiras em SP, essa é a cachoeira do Itambé, localizada no município de Cássia dos Coqueiros. A entrada para a cachoeira fica no Camping do Zé Manso, onde é cobrada uma taxa de visitação para acessar a trilha da cachoeira, que dura em média 30 minutos.
Altura da Cachoeira do Itambé: 84 metros
Distância de São Paulo: 290 km
Como chegar na Cachoeira do Itambé: Acesso ao Zé Manso pela Estrada Municipal Mococa – São Benedito das Areias

Cachoeira do Sem Fim

Conta a história que os moradores nunca conseguiram achar a nascente da Cachoeira do Sem Fim e por isso ela recebeu este nome. A Cachoeira do Sem Fim é formada por três quedas, sendo que a maior delas tem 11 metros de altura. Suas águas calmas e cristalinas são um grande convite para o banho. A cachoeira está dentro de uma propriedade particular, sendo necessário pagar um ingresso na entrada. Uma trilha de 5 minutos leva até a primeira de suas quedas.
Altura da Cachoeira: Três quedas (10, 04 e 11 metros)
Distância de São Paulo: 315 km
Como chegar na Cacheira do Sem Fim: Acesso pela estrada principal, em direção à Iporanga.

Cachoeira Queda de Meu Deus

Apesar do nome, a nascente que dá origem a esta cachoeira atravessa quatro quilômetros dentro da Caverna do Diabo, famosa por ser a maior caverna do estado de São Paulo. A Cachoeira Queda de Meu Deus tem 53 metros de altura e já foi eleita pelos telespectadores da TV Globo como a cachoeira mais bonita do estado de São Paulo. Uma trilha de 1 hora de duração leva até a cachoeira. Para os mais aventureiros, é possível fazer a trilha completa do Vale das Ostras, com duração de 5 horas e incluindo mais onze quedas que podem ser visitadas.
Altura da Cachoeira de Meu Deus: 53 metros
Distância de São Paulo: 260 km
Como chegar na Cachoeira Queda de Meu Deus: O acesso é pelo km 107 da SP 165 (estrada da caverna). A cachoeira fica numa propriedade particular, dentro do Quilombo Sapatu, na Área de Proteção Ambiental dos Quilombos do Médio Ribeira. Para entrar na área, paga-se um ingresso.

Cachoeira do Saltão

A cachoeira do Saltão tem 75 metros de queda, mas por ser formada por uma queda livre, sua altura parece ainda mais imponente. O poço da cachoeira é ótimo para banho e atinge uma profundidade de 4 metros. O Saltão é uma das três cachoeiras do parque Mirantes das Águas, que permite o acesso mediante pagamento do ingresso ou estadia no camping. A cachoeira fica na cidade de Itirapina, próximo ao município de Brotas, região famosa pelas cachoeiras e pelos esportes de aventura, em especial o rafting.
Altura da Cachoeira do Saltão: 75 metros
Como chegar na Cachoeira do Saltão: Acesso pela Rod. Ulisses Guimarães, km 23, no Bairro do Saltão.
Distância de São Paulo: 230 km

Cachoeira Véu de Noiva

A Cachoeira do Véu da Noiva fica dentro do Parque Nacional do Itatiaia, mais especificamente na parte baixa do parque. O poço da cachoeira é formado por águas transparentes e muito gelada, devido a altitude das nascentes que ultrapassam os 2.000 metros. Para se chegar até a cachoeira é preciso fazer uma trilha de apenas 15 minutos de duração. Mas atenção, a trilha é bastante escorregadia. A cachoeira Véu de Noiva está geograficamente na área do Estado do Rio de Janeiro, mas como esta é uma região de divisas, resolvemos adota-la como paulista. Veja nosso post sobre as 10 Belas Cachoeiras no Rio de Janeiro, para conhecer outras cachoeiras nesse belo estado.
Altura da Cachoeira Véu da Noiva: 40 metros
Distância de São Paulo: 270 Km
Como chegar na Cachoeira Véu de Noiva: A cachoeira fica próxima à Sede Baixa do Parque. Rodovia Presidente Dutra (BR 116) até a cidade de Itatiaia, na altura do km 318.

Cachoeira do Prumirim

A Cachoeira do Prumirim está entre as principais cachoeiras de Ubatuba. Seu acesso é fácil e por meio de uma trilha de apenas 3 minutos que parte do quilometro 30 da rodovia Rio – Santos. A cachoeira é uma sequência de poços, onde encontramos hidromassagens naturais. Seguindo através do rio, chega-se a praia do Prumirim, onde bem em frente está a Ilha do Prumirim, famosa entre os mergulhadores. Uma dica: Evite feriados, pois há muita visitação.
Altura da Cachoeira do Prumirim: Incerta - Sequência de quedas
Distância de São Paulo: 220 km
Como chegar na Cachoeira do Prumirim: Quilometro 30 da Rodovia Rio – Santos

Cachoeira do Corisco

A Cachoeira do Corisco é uma das mais belas dessa lista. Vista do mirante de madeira, sua queda de 106 metros impressiona os visitantes. A cachoeira fica no meio de cânions e forma um verdadeiro cartão postal. A cachoeira fica localizada próxima a divisa de São Paulo com o Paraná, na cidade de Sengés - PR. Como uma das suas princípais vias de acesso é feita através de Itararé, interior de São Paulo, não podiamos deixar de fora da nossa lista.
Altura da Cachoeira do Corisco: 106 metros
Como chegar na Cachoeira do Corisco: Acesso pela SP-258 (sentido Paraná), 15 km (12 km de terra)
Distância de São Paulo: 350 km
 

Cachoeira dos Veados

A cachoeira dos Veados é a mais famosa entre as cachoeiras da Trilha do Ouro – Serra da Bocaina. Ela é formada por duas quedas d’água que têm ao todo 200 metros de altura. Tamanha a força da água, que mesmo a uma distância razoável é possível sentir o spray da água da cachoeira.
Altura da Cachoeira dos Veados: 200 metros
Como chegar na Cachoeira dos Veados: Chegar até os seus belíssimos 200 metros de queda exige preparação e conhecimento da Trilha do Ouro. Para quem vem de São José do Barreiro é preciso caminhar aproximadamente 20 km, partindo da portaria do Parque Nacional da Serra da Bocaina. Para quem vem de Campos de Cunha é preciso encarar uma trilha de 5 horas de duração com razoável dificuldade.
Distância de São Paulo: 270 km via São José do Barreiro e 250 km via Campos de Cunha

Manual para subir montanhas


     A] Escolha a montanha que deseja subir: não se deixe levar pelos comentários de outros, dizendo “aquela é mais bonita”, ou “esta é mais fácil”. Você irá gastar muita energia e muito entusiasmo para atingir seu objetivo, portanto é o único responsável, e deve ter certeza do que está fazendo.
     B] Saiba como chegar diante dela: muitas vezes, a montanha é vista de longe – bela, interessante, cheia de desafios. Mas quando tentamos nos aproximar, o que acontece? As estradas a circundam, existem florestas entre você e e seu objetivo, o que aparece claro no mapa é difícil na vida real. Portanto, tente todas os caminhos, as trilhas, até que um dia você está em frente ao topo que pretende atingir.
     C] Aprenda com quem já caminhou por ali: por mais que você se julgue único, sempre alguém teve o mesmo sonho antes, e terminou deixando marcas que podem facilitar a caminhada; lugares onde colocar a corda, picadas, galhos quebrados para facilitar a marcha. A caminhada é sua, a responsabilidade também, mas não se esqueça que a experiência alheia ajuda muito.
     D] Os perigos, visto de perto, são controláveis: quando você começa a subir a montanha dos seus sonhos, preste atenção ao redor. Há despenhadeiros, claro. Há fendas quase imperceptíveis. Há pedras tão polidas pelas tempestades, que se tornam escorregadias como gelo. Mas se você souber onde está colocando cada pé, irá notar as armadilhas, e saberá contorna-las.
     E] A paisagem muda, portanto aproveite: claro que é preciso ter um objetivo em mente – chegar ao alto. Mas à medida que se vai subindo, mais coisas podem ser vistas, e não custa nada parar de vez em quanto e desfrutar um pouco o panorama ao redor. A cada metro conquistado, você pode ver um pouco mais longe, e aproveite isso para descobrir coisas que ainda não tinha percebido.
     F] Respeite seu corpo: só consegue subir uma montanha quem dá ao corpo a atenção que merece. Você tem todo o tempo que a vida lhe dá, portanto caminhe sem exigir o que não pode ser dado. Se andar depressa demais, irá ficar cansado e desistir no meio. Se andar muito devagar, a noite pode descer e você estará perdido. Aproveite a paisagem, desfrute a água fresca dos mananciais e das frutas que a natureza generosamente lhe dá, mas continue andando.
     G] Respeite sua alma: não fique repetindo o tempo todo “eu vou conseguir”. Sua alma já sabe isso, o que ela precisa é usar a longa caminhada para poder crescer, estender-se pelo horizonte, atingir o céu. Uma obsessão não ajuda em nada a busca do seu objetivo, e termina por tirar o prazer da escalada. Mas atenção: tampouco fique repetindo “é mais difícil do que eu pensava”, porque isso o fará perder a força interior.
     H] Prepare-se para caminhar um quilômetro a mais: o percurso até o topo da montanha é sempre maior do que o que você está pensando. Não se engane, há de chegar o momento em que o que parecia perto ainda está muito longe. Mas como você se dispôs a ir além, isso não chega a ser um problema.
     I] Alegre-se quando chegar ao cume: chore, bata palmas, grite aos quatro cantos que conseguiu, deixe que o vento lá em cima (porque lá em cima está sempre ventando) purifique sua mente, refresque seus pés suados e cansados, abra seus olhos, limpe a poeira do seu coração. Que bom, o que antes era apenas um sonho, uma visão distante, agora é parte da sua vida, você conseguiu.
     J] Faça uma promessa: aproveite que você descobriu uma força que nem sequer conhecia, e diga para si mesmo que a partir de agora irá usa-la pelo resto de seus dias. De preferência, prometa também descobrir outra montanha, e partir para uma nova aventura.
     L] Conte sua história: sim, conte sua história. Dê seu exemplo. Diga a todos que é possível, e outras pessoas então sentirão coragem para enfrentar suas próprias montanhas.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

As desculpas, sempre as desculpas.

Ontem li uma frase do escritor americano Jack Kerouac que realmente mostra bem o que sinto quando me perguntam porque sair e subir uma montanha, a frase era a seguinte: “Porque no final, você não vai se lembrar do tempo que você passou trabalhando no escritório ou cortando grama. Então suba aquela maldita montanha!”
Então decidi abrir as postagens do blog listando algumas desculpas que as pessoas usam para não se aventurar.
Quem nunca olhou uma foto de uma paisagem incrível e pensou, “queria muito fazer isso” ou “queria muito estar lá também”, o problema é que na hora de sair da zona de conforto e colocar o pé na estrada surgem as famosas desculpas.
1º – Não sei fazer, não vou conseguir: Ninguém começa sabendo tudo, porém se nunca começar nunca ira saber nada. Comece fazendo viagens curtas, trilhas curtas e de fácil acesso, procure um guia e vá aumentando a dificuldade gradativamente, no estado de São Paulo existe um projeto chamado Trilhas São Paulo (http://trilhasdesaopaulo.sp.gov.br/) com trilhas de todos os níveis com guias para que deseja conhecer o estado
2º – Isso é muito perigoso: O simples fato de estarmos vivos já basta para corrermos riscos, viver é perigoso, existem doenças, transito, assaltos e tudo mais e nem por isso deixamos de ir trabalhar ou estudar. Todo esporte oferece risco e ir fazer uma trilha não iria ser diferente, a questão é saber tomar as medidas certas para prevenir os riscos, o simples fato de você conhecer seus limites já é uma dessas medidas, sempre avise onde vai, nunca vá fazer uma trilha sozinho em lugares isolados e sempre leve kit de primeiro socorros, o que devemos sempre fazer é minimizar os riscos e o resto é aproveitar o desafio.
3º – Tudo é longe: Qual seria o sentido de só fazer viagens e/ou trilhas em lugares perto que onde já se conhece, a grande sacada disso tudo é sempre conhecer lugares, culturas e pessoas novas.
4º – Não tenho tempo: Alguém tem tempo sobrando nos dias de hoje?  a falta de tempo para as coisas que se gosta na verdade é falta de planejamento, sempre existe um tempo escondido em algum lugar para quem realmente quer fazer alguma coisa, basta planejar, eu particularmente planejo minhas trilhas com pelo menos 60 dias de antecedência em 90% dos casos, assim sei tudo que preciso fazer para que naquela data eu consiga fazer minha trilha.
5º – Não tenho companhia para ir: Se curte isso e ninguém que esta com você curte esta na hora de procurar novos amigos, novos contatos, expandir seu network, existem inúmeros fóruns, sites, grupos específicos para conhecer pessoas novas e arrumar companhia para aquela trilha que quer fazer.
6º – Os equipamentos são caros: Realmente o equipamento faz uma grande diferença, já senti na pele(ou melhor nas costas) a diferença de ter ou não o equipamento ideal, porém, tudo faz parte de uma evolução, da mesma forma que o ideal é começar gradativamente no nível de dificuldade das trilhas o mesmo vale para seus equipamentos, para cada nível de dificuldade da aventura varia a necessidade de equipamentos, comece aos poucos, sempre pesquise preços, marcas, procure em fóruns qual o equipamento realmente ideal, preço nem sempre é qualidade.
7º – É muito caro, não tenho dinheiro: Mais uma vez aqui é questão de planejamento, se tratar sua aventura com uma despesa simplesmente nunca a ira fazer, portanto, comece a tratar como um investimento, se planeje, essas aventuras vão te trazer como retornos lembranças e experiencias  únicas e como diz a frase do inicio do post, é isso que vai ficar guardado, se não tem dinheiro planeje dormir em barracas, em albergues, procure o melhor lugar para se alimentar, planejamento é a chave para ter a melhor experiencia dentro das possibilidades do momento.
8º – Estou fora de forma: Alguma diferença com a desculpa de falta de tempo? se não consegue gerenciar seu tempo para treinar e se condicionar para sair e se aventurar também nunca terá condições de sair e ver o que os outros veem lá do alto daquela montanha, então foco, disciplina e mais uma vez planejamento.
Depois disso é só se levantar e pé na estrada.

morro do canal e rapel 19-02-15 piraquara pr